sábado, 21 de fevereiro de 2015

PEMBA, MUSA DA SAUDADE..

... para a Leonor Miranda Barata, que foi, também ela, uma jovem de Pemba.
E que não esqueceu aquela cidade moçambicana, beijada por uma das baías mais encantadoras do Mundo. Lá voltou, neste lado do tempo, para visita de saudade.
É dela este poema singelo, com a leveza e frescura que a própria autencidade de Pemba inspira.




Um comentário:

  1. E quem pode esquecer? O Índico borbulha dentro de nós...
    Parebéns Leonor.






















































    Como esquecer? O Índico borbulha dentro de nós...
    Parabéns Leonor.
    Um abraço Zinho.
    Graça


    ResponderExcluir