... para a Leonor Miranda Barata, que foi, também ela, uma jovem de Pemba.
E que não esqueceu aquela cidade moçambicana, beijada por uma das baías mais encantadoras do Mundo. Lá voltou, neste lado do tempo, para visita de saudade.
É dela este poema singelo, com a leveza e frescura que a própria autencidade de Pemba inspira.
E que não esqueceu aquela cidade moçambicana, beijada por uma das baías mais encantadoras do Mundo. Lá voltou, neste lado do tempo, para visita de saudade.
É dela este poema singelo, com a leveza e frescura que a própria autencidade de Pemba inspira.
E quem pode esquecer? O Índico borbulha dentro de nós...
ResponderExcluirParebéns Leonor.
Como esquecer? O Índico borbulha dentro de nós...
Parabéns Leonor.
Um abraço Zinho.
Graça